Graviola

Muitos componentes bioativos e fitoquímicos da Graviola têm sido estudados por cientistas desde 1940. É muito usada na medicina natural e validada por pesquisas científicas. Vários estudos demonstraram que o caule é tão bom quanto às folhas para o tratamento da hipertensão, além de ser antiespasmódico, antibacteriano e antifúngico. Em 1976, a planta apareceu no programa do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, mostrando que as folhas e as sementes apresentam atividade citotóxica em células cancerígenas.